17 de jul. de 2012

O que? Como? onde? quando? o que fazer?


Tenho tantas perguntas sobre minha vida
ao decorrer de minha vida tenho tantas dúvidas.

As vezes penso sou a única assim?
Mas não, sei que no mundo todos vivem si perguntando será?
devo? não devo?
faço? não faço?
vou? não vou?
luto? desisto?

Mas a pior dúvida de todas, maior do que dúvida de amor ( e eu já passei por essa)
A maior é a dúvida de qual caminho devo seguir na minha vida,
mas o pior é quando você esta seguindo um caminho, tentando, lutando, si esforçando e ai vc para e pensa...

NÃO HÁ MAIS SOLUÇÃO, A FORMA É TENTAR OUTRA OPÇÃO!

Me sinto assim aqui e agora, não sei para onde ir, não si se tem hora
Hora certa, lugar certo, momento correto, vida incerta

Sempre temos que escolher entre algo o outro algo
branco ou preto,
doce ou salgado,
sol ou chuva,
frio ou calor,
longe ou perto,
fácil ou difícil....

Fácil ou difícil?

Esquerda ou direita,
mais longo ou mais perto
acompanhado ou sozinho...

Eu tenho que me decidir, e o pior de tudo que niguem pode decidir por mim...
Qual? Qual caminho devo seguir?

Continuar ou desistir? Eis a questão!

12 de fev. de 2012

Paciência!



Para minha doce ciência,
eu peço paciência.


Paciência para esperar,
Paciência para amar,
Paciência para adorar,
Paciência para cantar, 
Paciência, para minha ciência.


Na ciência humana só
encontro uma doce revolta.


Humanos revoltados,
por serem rodeados,
cercados por pecados.


Não há paciência para compreender,
a demora de ser,
alguém nessa vida,
à vencer.
Me der...Paciência!

Palavras!



Palavras, doce palavras
Palavras, puras e limpas
Palavras, amargas e frias.


Palavras, palavras pequenas
que não se encaixam
num belo poema.


Palavras, grandes palavras
que relatam as duras verdades.


Minhas palavras ditas,
Minhas palavras lidas,
Minhas palavras escritas.


Quando se for minha vida,
no relato das palavras,
no encontro do papel e da caneta,
um poema, cheio de palavras por mim ditas
ficarão vivas!



Solidão...



Na minha solidão,
me fecho ouvindo não.


Vivo como nada,
sem nenhuma emoção.


Só, sozinha estou,
Só, sem teu amor.


Há...Solidão
minha triste emoção,
de viver rodeada por multidão 
mais sentir-se em vão.


Solidão, multidões me cercam,
mais eu só fico na minha
fria e dura emoção,
de viver minha solidão.

Amor?



Onde encontro o tal amor?
um amor que não traga dor,
um amor com calor,
um amor com doce sabor.


Somente encontro amor com dor,
amor sem sabor,
amor sem calor.


Essa dor queima como a morte,
mais gela como a vida.


Esse sabor amarga como fel,
não sinto o doce mel,
de amar e escrever no papel
seu nome e vestir meu veú.


Amor? onde encontro-o sem dor?

Esperança...



Há esperança,
minha doce lembrança,
da minha eterna infância.


Na infância,
havia esperança,
esperança essa que só tem uma criança.


De achar que tudo é bonança,
que a vida é infância,
mais ela é infâmia.


Hoje esperança de criança,
quero ter,
mais não posso,
afinal no plural,
os mundos são negocio.


Só guardo na lembrança,
minha doce infância,
que com mente de criança,
eu achava que seria tudo uma eterna infância.

VIDA!


Na vida sinto a dor
de uma enorme ferida.

De viver e não ver a saída
de amar e não ser correspondida.

Vida dura,
Dura vida.

Que imatura é vivida,
Que cada caminho uma saída,
Que cada escolha uma partida.

Vida dura,
Dura vida.

Que nasce no leste e se põe no oeste,
Nascendo no oeste se põe no leste,
Entre norte e sul,
Ou morte e blue,
Esse blue-azul da dura vida,
Que não tem saída e só ferida!

Poesia...


Poesia,
Literatura que rima
que contém melodia
e que contagia.

Poesia,
palavras que trazem alegria
que faz harmonia
e que contagia.

Poesia,
palavra minima
com um significado
imenso com rima.

Escrever poesia,
nada mais é
do que ver em tudo
uma bela melodia
Há...Poesia!

21 de jan. de 2012

A cada novo caminho....Um novo passo....!

A cada novo caminho que apareçe na minha vida, um novo passo eu escolho a dar....
Quando alguém me fere eu escolho dar despreso, revidar ou esperar....

Das três opções, a melhor é esperar....
Esperar o tempo passar...
Esperar o tempo levar...
Esperar o tempo apagar...
Apagar as dores, as mágoas,
Os desitendimentos, os desamores, os desabores...
Mais quando escolho revidar, tudo se tranforma numa grande guerra que pareçe não ter fim...
Eu vivo pela paz e não pela guerra, então não posso revidar....tenho que esperar....
Mais não consigo me calar, quando me sinto injustiçada, a minha garganta coça, coça até eu me desabafar...

Ao me desabafar eu choro, choro sim é normal, tô sendo sincera, tô falando o que sinto, o que me penso, o que quero... por isso na sinceridade eu choro!
Nunca jamais escolho o despreso, já fui na vida despresada por muitos, excluida, humilhada, criticada e até julgada, por isso não me igualo a essas pessoas....
Eu jamais despresaria alguém....
Mais quando a tempestade passa e tudo se resolve....
Há perdoe-me mas não consigo voltar a ser a mesma...
Sou como um navio que passando por uma tempestade, lutando pra não naufragar, eu venço mais quando o mar resolve ficar em paz comigo, eu estou ferido e magoado, no meu coração as marcas da tempestade jamais vão sair....
Até fico navegando sobre o mar, e perdou mais jamais consigo ser o mesmo navio, jamais consigo ser a mesma pessoa....
Eu perdou mais as marcas?
Háaaa essas sempre ficarão no meu coração e na minha mente....
Por isso a cada novo passo devemos ter uma nova escolha...
Uma nova ATITUDE!!